O design gráfico e de mobiliário das décadas 50 a 70 é elogiado neste projeto permitindo a peças muito maltratadas voltarem a ser apresentadas à sociedade através do restauro e transformação de imagem. Algo entre a cirurgia plástica e a consultoria de imagem se de pessoas se tratasse. Para além do altruísmo egoísta do resgate, está latente uma necessidade de expressão através da imagem e da cor, transversal ao trabalho de arquitetura